A imbricação da doutrina eclesial de Marsílio de Pádua com a teoria da soberania popular

Autores/as

  • Sérgio Ricardo Strefling

DOI:

https://doi.org/10.53439/stdfyt30.15.2012.349-359

Palabras clave:

Eclesiologia, Igreja, Marsílio, Concílio, Soberania Popular

Resumen

Marsílio de Pádua (1280-1342) publicou o Defensor Pacis em 1324. Tratase de um dos mais importantes e polêmicos escritos do pensamento político medieval. Esta obra, eminentemente política, revela um traço característico do autor que estabelece uma analogia entre o organismo de um ser vivo e a composição da civitas. A eclesiologia é o tema central e mais extensamente tratado na segunda parte da obra. O nosso autor tem a intenção de corrigir, segundo seu modo de compreender, os erros a respeito de como acontecia a vida da Igreja naquele momento. Entende que a Igreja (ecclesia), enquanto conjunto de todos os fiéis (universitas fidelium) identifica-se com o Império (civitas), a saber, a totalidade dos cidadãos (universitas civium). Pretende restaurar o conceito primitivo e apostólico de Igreja, embora manisfeste contradições ao ressaltar a autoridade do Imperador sobre a Igreja.

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Publicado

05-12-2012

Cómo citar

Strefling, S. R. (2012). A imbricação da doutrina eclesial de Marsílio de Pádua com a teoria da soberania popular. Studium. Filosofía Y Teología, 15(30), 349–359. https://doi.org/10.53439/stdfyt30.15.2012.349-359

Número

Sección

Artículos